segunda-feira, março 28, 2011

- Eu disse assim pra ele ontem quando a gente jantava: se eu fosse hétero, iria me interessar pela karen pelo mesmo motivo que me interessei por ti: a aparência e a geekness..dái não dá briga em casa (exceto pelo melhor controle do vídeo game)...
- ....Eu tava falando com alguém ontem sobre essas coisas e, tipo os geeks/nerds normalmente são todos machos. Quando aparece um geek fêmea é algo raro, mas norlamente têm genes de troll, orc ou algo assim. Daí quando aparece uma que por fora é um ser humano normal, tipo, o povo se apaixona... hahahahahaah
- HAUhauhauhUHAuhAUHAUHAUHAUhauahauahuah







eu  adorei a descrição
- Oi tia karen!
- Oi! Viu já é da família! Já me chama de tia.
- Deve ser de tanto escutar 'tia karen". Aliás, nunca escutei teu nome sem o "tia" nesse um ano.
-  huahauhauahauhaua

domingo, março 27, 2011

Platônico

Ahhh o amor platônico....
Nada mais que uma idealização de algo que nunca vai acontecer (ao menos enquanto for platônico).
Pode ser bastante desgastante e "sofrível", especialmente se pensarmos em nosso primeiro amor platônico, que geralmente envolve um professor (ou professora), um ídolo (ator, músico, escritor, personagem, etc), ou aquele amigo maroto do seu irmão mais velho (ou irmã, ou primo, ou enfim...).

Mas eu admito que há algo de interessante no amor platônico. Primeiro que estar amando, ou apaixonada por qualquer coisa é sempre bom. Nos deixa mais felizes, saltitantes e alegres (eu tenho me apaixonado pela vida, e olha que não é platônico!). Ao menos ficamos assim enquanto encaramos a paixão como algo bom, pois sempre há aqueles que sofrem por uma paixão, pelo simples fato de estarem apaixonadas e não saberem se serão ou não correspondidas. Para mim paixão nunca foi assim, sempre vi esse sentimento como algo bom, acalentador, que mostra que estamos vivos, que temos sentimentos e que assim como nos apaixonamos por algo, ou alguém, sempre é possível que alguém se apaixone por nós, ou por algo que escrevemos, ou por um gesto, enfim, por alguma faceta de nós mesmos.

Então, por isso eu acho que há uma certa poesia no amor/paixão platônica. Na maioria dos casos, se sabe que não se poderá concretizar esse amor, então ele permanece em nossa imaginação, e lá... bom, lá ele pode ser o que quisermos. Podemos ir à qualquer lugar do mundo, sermos qualquer pessoa, amarmos a qualquer um....

domingo, março 20, 2011

Segredo....

A lua sussurrou no meu ouvido,
contou um segredo sagrado.
Palavras soltas na brisa da noite,
que se juntaram aqui dentro de mim.
Um sorriso dançou em meus lábios,
quando a menssagem se alojou no coração.

presentes

A lua iluminada abençoou meus desejos,
As risadas e sorrisos me trouxeram felicidade,
Os abraços me encheram de energia,

O mundo conspira pela minha alegria, e os amigos garantem que ela chegue até mim.

terça-feira, março 15, 2011

Falar de amor

Acho incrível como, de uma forma geral, as pessoas acreditam que só podem falar de um assunto que realmente entendam, ou sobre coisas que estejam passando.
Isso inclui falar de amor.
Espera-se que pessoas que estejam amando falem coisas românticas e bonitas sobre o amor, bem como, pessoas que tenham seus corações partidos falem do lado mais triste deste sentimento tão complexo e confuso.
Eu discordo.
Não é preciso estar apaixonada pra se falar sobre os tropeços e emoções da paixão. Até porque podemos nos paixonar por qualquer coisa, evento imagem ou pessoa, sem necessariamente haver algum envolvimento romântico-amoroso.
Assim como o tão falado amor. É sim possível falar de amor em todas as suas facetas, pois não amamos só a namorad@s, ou cônjujes. Amamos a vida, amigos, família, enfim, amamos à muitas coisas. Ao menos eu espero que as pessoas sejam assim.
O amor, pode ser também algo imaginado, idealizado. Eu posso (e devo!) amar a mim mesma antes de amar qualquer outra coisa. E o simples fato de sentir esse amor, já me permite falar sobre esse assunto tão polêmico e (porque não) discutível.
Muitas vezes deixamos de falar coisas - e não estou falando mais só sobre amor - pelo medo de sermos mal-interpretados. Vendo um filme chamado Simplesmente Feliz, me dei conta (ou reforcei um pensamento já existente) de que por mais sinceras que sejam as pessoas, alguém ainda vai interpretar errado algo que você disser, ou fizer. Isso não tem que ser visto como uma desculpa para "fazer o que der na telha" sem pensar nas consequências. Não. Mas pode ser visto como uma certa forma de "libertação". Fale o que pensa, e tente ser bem claro. Se alguém não entender, explique de novo. Simples assim.

acho que eu comecei falando de uma coisa e terminei falando de outra.... Mas fazer o que? Meus pensamentos são assim, transitam entre mundos distintos com muita facilidade e nem sempre muita lógica....

quinta-feira, março 10, 2011

Pensamentos soltos que me escapam pela boca, como borboletas que voam faceiras pelo jardim, ansiosas por aproveitar a curta vida que têm.
Acho que meu inferno astral passou.... Durou um pouco mais que o esperado...